segunda-feira, 25 de dezembro de 2006

Juliette


Estou apaixonado por Juliette Binoche desde que vi Mauvais sang, em 1987.
Ela tem a capacidade de abrir o sorriso mais luminoso sem exibir um dente e, quinze segundos depois, cobrir seu rosto de melancolia.

E ela nunca perde a elegância. Até pra morrer ela é elegante.
É, estou apaixonado por Juliette Binoche. Só que ela ainda não sabe.

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