sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Sexta-feira non sancta (III)




Hoje lembrando Carlos Zéfiro, o maior artista brasileiro da sacanagem (ou será da sacanagem brasileira?).
O que poucos sabem é que ele, carioca, era um sambista inveterado também, como prova sua parceria com os mestres Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito no clássico A flor e o espinho.

Foto de Carlos Zéfiro de Monique Cabral

Um comentário:

Laura disse...

Sim, mas você esqueceu de dizer que o nome de sambista dele não era Carlos Zéfiro e sim Alcides Aguiar Caminha. Mesmo nós, estudantes de ginásio no final dos anos 60, não resistíamos a ler(?) um "catecismo" do Zéfiro que emprestávamos umas às outras por um dia apenas. Outra época, outros tempos em que a imaginação viajava muito mais que a realidade...rss

Um abraço.