Na mira do Mark
Coluna musical de Mark Chapman
Sai, sai baião:
O conhecido compositor baiano Voraz Bobeira, erradicado do Rio há varios anos, regravaráo grande sucesso do Dorival Cahymen "Eu já vou tarde para Maracangalha eu vou". Trata-se de uma singela homenagem ao velho mestre, autor do grande sucesso "O velho e o mar".
De canudinho:
Bola branca para Narina e Seca Pacotinho, cada vez mais eufóricos com suas brilhantes carreiras. É isso, galera.
No Estaleiro:
Internados esta semana, juntos e ao vivo, o tecladista Wagner Tísico e a cantora Mama Cayndo. Tossindo muito, Wagner me confessou que não tem tido tempo pra cuspir. Enquanto Mama se submetera a uma cirurgia plástica que poderá mudar seu nome.
Muita areia no caminhãozinho:
Nilton Maiscimento e Roberto Menoscal estão acertando as bases para a regravação do hit "Construção". Vai ser de abalar as estruturas da MPB.
Saudosa maloca:
Preso em flagrante na boca da Rocinha, compositor e cantor alagoano Déjàvu. Na caçapa do camburão ele declarou, revoltado: podes crê, amamê, jererê, matinê.
"Ringo não morreu, mas Lennon eu não tenho dúvidas"
Mark Chapman
Publicado em junho de 1988, no número 11 da Almanaque Casseta Popular
Os anos oitenta foram brilhantes para o humor gráfico brasileiro. Hoje encontrei uns exemplares com cheiro de papel velho do Casseta Popular, do Planeta Diário, do Chiclete com Banana e outros mais. Ri muito revisitando aquelas páginas que sobreviveram a muitas mudanças minhas e outras do mundo. Já se passaram mais de vinte anos desde que os Cassetas e os outros daquela geração trouxeram para o Brasil uma nova maneira de fazer humor.
Conheci primeiro o Planeta. Ele foi me apresentado por amigos nas minhas viagens de férias. As coisas boas permanecem. Ainda conservo alguns desses exemplares e quase todos daqueles amigos.
Sai, sai baião:
O conhecido compositor baiano Voraz Bobeira, erradicado do Rio há varios anos, regravaráo grande sucesso do Dorival Cahymen "Eu já vou tarde para Maracangalha eu vou". Trata-se de uma singela homenagem ao velho mestre, autor do grande sucesso "O velho e o mar".
De canudinho:
Bola branca para Narina e Seca Pacotinho, cada vez mais eufóricos com suas brilhantes carreiras. É isso, galera.
No Estaleiro:
Internados esta semana, juntos e ao vivo, o tecladista Wagner Tísico e a cantora Mama Cayndo. Tossindo muito, Wagner me confessou que não tem tido tempo pra cuspir. Enquanto Mama se submetera a uma cirurgia plástica que poderá mudar seu nome.
Muita areia no caminhãozinho:
Nilton Maiscimento e Roberto Menoscal estão acertando as bases para a regravação do hit "Construção". Vai ser de abalar as estruturas da MPB.
Saudosa maloca:
Preso em flagrante na boca da Rocinha, compositor e cantor alagoano Déjàvu. Na caçapa do camburão ele declarou, revoltado: podes crê, amamê, jererê, matinê.
"Ringo não morreu, mas Lennon eu não tenho dúvidas"
Mark Chapman
Publicado em junho de 1988, no número 11 da Almanaque Casseta Popular
Os anos oitenta foram brilhantes para o humor gráfico brasileiro. Hoje encontrei uns exemplares com cheiro de papel velho do Casseta Popular, do Planeta Diário, do Chiclete com Banana e outros mais. Ri muito revisitando aquelas páginas que sobreviveram a muitas mudanças minhas e outras do mundo. Já se passaram mais de vinte anos desde que os Cassetas e os outros daquela geração trouxeram para o Brasil uma nova maneira de fazer humor.
Conheci primeiro o Planeta. Ele foi me apresentado por amigos nas minhas viagens de férias. As coisas boas permanecem. Ainda conservo alguns desses exemplares e quase todos daqueles amigos.
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