Sabe Alencar, tá uma falta de ar.
Não se sabe ao certo o errado.
Onde isto vai parar?
É muita conversa fiada
Que não consigo entender.
Por quê? Ah, por quê?
Parece até o fim do mundo
Faço prece todo dia
Pro meu santo me escutar
Pro meu santo me orientar.
Esse mundo demente
Não foi feito pra gente.
O que a gente engole
Você sabe.
A vida é doce
Mas não é mole
A vida é doce
Mas não é mole.
Sabe Alencar, tá uma falta de ar.
Pra onde é que a gente vai?
Não sei, não sei.
Quando você souber
manda me avisar
Quando você souber
manda me avisar.
Sabe Alencar, de Zé de Riba e Wolney de Assis
Foto de Zeca Caldeira
Um desses segredos que o Brasil profundo esconde, Zé de Riba, maranhense de Dom Pedro, lançou no ano passado, depois de muitos anos de estrada, Reprocesso, seu primeiro álbum.
Produzido pelo ex-Karnak Mano Bap, traz o DNA de artista popular de Zé, com histórias do cotidiano, pequenas crónicas de choque cultural expressadas no linguagem da rua. Podem chamar de rap o que é repente puro, podem achar cocos vestidos com as roupas eletrônicas que o Mano Bap desenhou e sambas como esse aqui citado, que bem poderia ter sido assinado por Adoniran.
Não se sabe ao certo o errado.
Onde isto vai parar?
É muita conversa fiada
Que não consigo entender.
Por quê? Ah, por quê?
Parece até o fim do mundo
Faço prece todo dia
Pro meu santo me escutar
Pro meu santo me orientar.
Esse mundo demente
Não foi feito pra gente.
O que a gente engole
Você sabe.
A vida é doce
Mas não é mole
A vida é doce
Mas não é mole.
Sabe Alencar, tá uma falta de ar.
Pra onde é que a gente vai?
Não sei, não sei.
Quando você souber
manda me avisar
Quando você souber
manda me avisar.
Sabe Alencar, de Zé de Riba e Wolney de Assis
Foto de Zeca Caldeira
Um desses segredos que o Brasil profundo esconde, Zé de Riba, maranhense de Dom Pedro, lançou no ano passado, depois de muitos anos de estrada, Reprocesso, seu primeiro álbum.
Produzido pelo ex-Karnak Mano Bap, traz o DNA de artista popular de Zé, com histórias do cotidiano, pequenas crónicas de choque cultural expressadas no linguagem da rua. Podem chamar de rap o que é repente puro, podem achar cocos vestidos com as roupas eletrônicas que o Mano Bap desenhou e sambas como esse aqui citado, que bem poderia ter sido assinado por Adoniran.
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