Ele costumava dizer que Mali é a livraria da história musical africana. Artistas como Amadou et Mariam e o próprio Toumani Diabaté, metade músico, metade griot, parecem confirmar essa teoria.
Touré achou, sem sustento acadêmico, a linha invisível que une os riffs hipnôticos das músicas ancestrais de Mali com o blues americano. Ficou conhecido nessa parte do planeta depois de gravar com o guitarrista, produtor e buscador de tesouros Ry Cooder.
As músicas de Touré, que afirmava ter conexão com os espíritos, falavam de honrar o passado e viver na virtude.
Em 2000, seis anos antes de morrer, só fez shows esporádicos em Bamako e criou uma fundação para passar seus conhecimentos para músicos novos. Mas, basicamente, ele voltou para o seu sítio porque, dizia: "antes de tudo, eu sou um granjeiro".
Foto de Ali Farka Touré de Jonas Karlsson
Touré achou, sem sustento acadêmico, a linha invisível que une os riffs hipnôticos das músicas ancestrais de Mali com o blues americano. Ficou conhecido nessa parte do planeta depois de gravar com o guitarrista, produtor e buscador de tesouros Ry Cooder.
As músicas de Touré, que afirmava ter conexão com os espíritos, falavam de honrar o passado e viver na virtude.
Em 2000, seis anos antes de morrer, só fez shows esporádicos em Bamako e criou uma fundação para passar seus conhecimentos para músicos novos. Mas, basicamente, ele voltou para o seu sítio porque, dizia: "antes de tudo, eu sou um granjeiro".
Foto de Ali Farka Touré de Jonas Karlsson
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