Mulheres presas
As aventuras de Guille e Belinda
A Ausência
Intervalos intermitentes
Amanhã são apresentados no Malba (Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires) mais quatro livros da Colección Fotógrafos Argentinos.
Sempre acompanhados por textos de reconhecidos escritores, os livros da coleção vêm aos poucos organizando e publicando o trabalho de grandes artistas da fotografia, as vezes escondidos em jornais ou agências de notícias.
Agora é a vez de Adriana Lestido (Mujeres presas); Res (Intervalos intermitentes); Alessandra Sanguinetti (Las aventuras de Guille y Belinda) e Santiago Porter (La ausencia).
Adriana Lestido tem uma trajetória de destaque em trabalhos com mulheres, procurando dar um olhar ao outro. Mulheres presas é uma série realizada nos cárceres de mulheres.
Em Intervalos intermitentes, Res utiliza a imagem como veículo entre o espaço e o tempo.
Alessandra Sanguinetti cria um universo onírico e colorido para As aventuras de Guille e Belinda.
Já Santiago Porter, no livro A Ausência, prefere um rigoroso preto e branco para retratar a perda, focado no atentado de 1995 do prédio da AMIA, em Buenos Aires, que deixou 85 mortes.
Foto de Adriana Lestido, do livro Mujeres presas
Foto de Alessandra Sanguinetti, do livro Las aventuras de Guille y Belinda
Foto de Santiago Porter, do livro La Ausencia
Foto de Res, do livro Intervalos intermitentes
Sempre acompanhados por textos de reconhecidos escritores, os livros da coleção vêm aos poucos organizando e publicando o trabalho de grandes artistas da fotografia, as vezes escondidos em jornais ou agências de notícias.
Agora é a vez de Adriana Lestido (Mujeres presas); Res (Intervalos intermitentes); Alessandra Sanguinetti (Las aventuras de Guille y Belinda) e Santiago Porter (La ausencia).
Adriana Lestido tem uma trajetória de destaque em trabalhos com mulheres, procurando dar um olhar ao outro. Mulheres presas é uma série realizada nos cárceres de mulheres.
Em Intervalos intermitentes, Res utiliza a imagem como veículo entre o espaço e o tempo.
Alessandra Sanguinetti cria um universo onírico e colorido para As aventuras de Guille e Belinda.
Já Santiago Porter, no livro A Ausência, prefere um rigoroso preto e branco para retratar a perda, focado no atentado de 1995 do prédio da AMIA, em Buenos Aires, que deixou 85 mortes.
Foto de Adriana Lestido, do livro Mujeres presas
Foto de Alessandra Sanguinetti, do livro Las aventuras de Guille y Belinda
Foto de Santiago Porter, do livro La Ausencia
Foto de Res, do livro Intervalos intermitentes
6 comentários:
Linda "As Aventuras de Guille e Belinda". Amo fotografia. Beijos, Juan.
Em geral prefiro fotos preto e branco, mas as cores das "Aventuras de Guille e Belinda" são especiais, para não dizer o olhar e as poses das garotas.
Adorei!! Ótima seleção de fotos para o post e muito bom saber do lançamento desses livros, que eu não conhecia.
Abraços,
Iêda
Muito legais essas fotos, Juan, e também a parceria entre escritores e fotógrafos argentinos para fazer um belo trabalho como este. Parabéns pelo post bem explicado!Beijos!
O Brasil poderia se espelhar em um trabalho assim.
Agradeço sempre suas informações preciosas.
Preto& branco,branco & preto;
cores, cores de Almodóvar,
fotos muito,muito, mauito...
Muito obrigado, camaradas.
Abraços e beijos
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