Com motivo da estreia do documentário Shine a light, de Martin Scorsese, Mick Jagger acabou de dar uma das suas raras entrevistas e nela falou sobre o show de 2006 na praia de Copacabana.
"Foi incrível, mas as horas prévias foram muito estranhas. O hotel tinha vista à praia, e eu me lembro que no dia do show a mídia dizia que na praia já tinha mis de fãs. Mas quando eu olhava pela janela não se-via ninguém. Às seis horas da tarde, duas horas antes do show, continuava sem haver ninguém. Eu estava começando a ficar preocupado. Geralmente, acontece que antes de um concerto os fãs estão presentes com muita antecedência. Bom, não tinha razão para eu ficar preocupado. Porque os brasileiros são muito relaxados e chegaram à praia bem na última hora. Essa noite tocamos para mais de um milhão de fãs. Foi mágico."
As fotos de baixo mostram a praia de Copacabana na tarde do show, assim como o Jagger a enxergou desde o Copacabana Palace, e durante o show, com a multidão tomando conta das areias da Princesinha do mar.
"Foi incrível, mas as horas prévias foram muito estranhas. O hotel tinha vista à praia, e eu me lembro que no dia do show a mídia dizia que na praia já tinha mis de fãs. Mas quando eu olhava pela janela não se-via ninguém. Às seis horas da tarde, duas horas antes do show, continuava sem haver ninguém. Eu estava começando a ficar preocupado. Geralmente, acontece que antes de um concerto os fãs estão presentes com muita antecedência. Bom, não tinha razão para eu ficar preocupado. Porque os brasileiros são muito relaxados e chegaram à praia bem na última hora. Essa noite tocamos para mais de um milhão de fãs. Foi mágico."
As fotos de baixo mostram a praia de Copacabana na tarde do show, assim como o Jagger a enxergou desde o Copacabana Palace, e durante o show, com a multidão tomando conta das areias da Princesinha do mar.
2 comentários:
Pra onde foi a entrevista, Juan?
E de onde eu tava, lá pelos arredores da Rua Santa Clara, se via sim uma porrada de gente adiantada, umas 4, 5 da tarde... e só eu sei o ataque de pânico e claustrofobia no caminho, em meio à multidão, nos momentos finais do show de aberturados Titãs.
Ah sim, fui assistir lá da praia do Leme,só pra constar.
beijões
Ré, a entrevista ele deu para Sam Kent, da IFA. O Clarín e vários outros jornais pelo mundo fora, reproduziram semana passada.
Pois é, eu não consigo imaginar mais de um milhão de pessoas chegando em cima da hora, mas é o que ele falou. Será que ele estava olhando pela janela dos fundos do Copa? rsss
besos
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