A dor
do outro
é o lugar mais inóspito
o lado mais desabrigado
só a mão que aperta a mão
só o abraço que encerra
o outro quando dói
é o sumo
da nossa fragilidade
a dor ancestral do outro
revela-se no corpo
a qualquer momento
e nos o quê fazemos
e nos o quê faremos Senhor
com a dor do outro.
do outro
é o lugar mais inóspito
o lado mais desabrigado
só a mão que aperta a mão
só o abraço que encerra
o outro quando dói
é o sumo
da nossa fragilidade
a dor ancestral do outro
revela-se no corpo
a qualquer momento
e nos o quê fazemos
e nos o quê faremos Senhor
com a dor do outro.
Juan Trasmonte (Todos os direitos reservados)
Foto de Telémaco Pissarro
Foto de Telémaco Pissarro
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