Hoje lembrando Carlos Zéfiro, o maior artista brasileiro da sacanagem (ou será da sacanagem brasileira?).
O que poucos sabem é que ele, carioca, era um sambista inveterado também, como prova sua parceria com os mestres Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito no clássico A flor e o espinho.
Foto de Carlos Zéfiro de Monique Cabral
O que poucos sabem é que ele, carioca, era um sambista inveterado também, como prova sua parceria com os mestres Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito no clássico A flor e o espinho.
Foto de Carlos Zéfiro de Monique Cabral
Um comentário:
Sim, mas você esqueceu de dizer que o nome de sambista dele não era Carlos Zéfiro e sim Alcides Aguiar Caminha. Mesmo nós, estudantes de ginásio no final dos anos 60, não resistíamos a ler(?) um "catecismo" do Zéfiro que emprestávamos umas às outras por um dia apenas. Outra época, outros tempos em que a imaginação viajava muito mais que a realidade...rss
Um abraço.
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