domingo, 30 de setembro de 2007
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
Joni
Must I forgive you
Each time
And say you don't know what you're doing
There are no victimless crimes
I know of
Out here in these graffiti ruins
My love
Oh I am not old
I'm told
But I am not young
Oh and nothing can be done
Don't start
My heart
Is a smoking gun
Oh and nothing can be done
I heard you leaving
Late last night
I heard you screaming down the mountain
Like you were running red lights
(Red lights)
You had some trash can rock band pounding
Oh I am not old
I'm told
But I am not young
Oh and nothing can be done
Don't start
My heart
Is a smoking gun
Oh and nothing can be done
Must I surrender
With grace
The things I loved when I was younger
(Sweet embrace)
Must I remember your face
So well
What do I do here with this hunger
Oh I am not old
I'm told
But I am not young
Oh and nothing can be done
Don't start
My heart
Is a smoking gun
Oh and nothing can be done
Nothing can be done
Nothing can be done
Oh nothing can be done
Nothing can be done, de Joni Mitchell
Foto de Henry Diltz
Each time
And say you don't know what you're doing
There are no victimless crimes
I know of
Out here in these graffiti ruins
My love
Oh I am not old
I'm told
But I am not young
Oh and nothing can be done
Don't start
My heart
Is a smoking gun
Oh and nothing can be done
I heard you leaving
Late last night
I heard you screaming down the mountain
Like you were running red lights
(Red lights)
You had some trash can rock band pounding
Oh I am not old
I'm told
But I am not young
Oh and nothing can be done
Don't start
My heart
Is a smoking gun
Oh and nothing can be done
Must I surrender
With grace
The things I loved when I was younger
(Sweet embrace)
Must I remember your face
So well
What do I do here with this hunger
Oh I am not old
I'm told
But I am not young
Oh and nothing can be done
Don't start
My heart
Is a smoking gun
Oh and nothing can be done
Nothing can be done
Nothing can be done
Oh nothing can be done
Nothing can be done, de Joni Mitchell
Foto de Henry Diltz
Marcadores:
Fotos,
Henry Diltz,
Joni Mitchell
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Madrugada
Rezar
dormir
ou não
então
sair da cama
sentar pra ver
à angustia passar
e de novo começar
rezar
dormir
talvez
sonhar.
Madrugada, de Juan Trasmonte (Todos os direitos reservados)
Foto de Boc
dormir
ou não
então
sair da cama
sentar pra ver
à angustia passar
e de novo começar
rezar
dormir
talvez
sonhar.
Madrugada, de Juan Trasmonte (Todos os direitos reservados)
Foto de Boc
Marcadores:
Artistas franceses,
Boc,
Fotos,
Poemas Juan Trasmonte
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
domingo, 23 de setembro de 2007
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
Samba no pé e no cuore
Por esses dias fazem dois anos desde a estreia do documentário Samba no pé no Festival do Rio. Eu sempre disse que a minha maior alegria por ter criado esse projeto foi o fato de que as pessoas envolvidas, os artistas participantes, tenham ficado satisfeitos com o resultado. Afinal de contas é um olhar estrangeiro sobre um assunto brasileiro demais, uma cosmogonia tão oceánica que era assustador o quanto ia ficar de fora.
Essa semana o filme voltou a ser projetado em duas sessões, no contexto do Mes Cultural del Brasil en Buenos Aires, junto de feras como Paulinho da Viola-Meu tempo é hoje, de Izabel Jaguaribe e Coisa mais linda, de Paulo Thiago. Assim foi que pela primeira vez, escondido no escurinho, sem o protocolo dos festivais, me encontrei com a emoção do público. Pessoas que sem envolvimento algum e sem o compromisso com "os realizadores", aplaudiram sinceramente no final.
Depois alguém falou pra alguém que eu estava lá e tive que encarar a semgracice de receber os elogios.
Então se "samba é tudo o que Donga abençoou", hoje pela primeira vez senti que eu tinha feito alguma pequena coisa pra espalhar essa semente.
Já guardava o abraço da Surica, o sorriso aberto da Mart'nália, a lágrima contida da Teresa Cristina, as palavras do Haroldo Costa, o olhar do Mestre Xangô da Mangueira, o fervor do Carlinhos de Jesus... Agora isso.
Mais duas vidas não seriam suficientes pra eu agradecer o que esse filme me deu.
Na foto da filmagem do Samba no pé, eu, Eduardo Montes-Bradley (diretor), Surica, Mustapha Barat (diretor de fotografia) e Bruno Fernandes (diretor de som)
Mais duas vidas não seriam suficientes pra eu agradecer o que esse filme me deu.
Na foto da filmagem do Samba no pé, eu, Eduardo Montes-Bradley (diretor), Surica, Mustapha Barat (diretor de fotografia) e Bruno Fernandes (diretor de som)
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Sinhô, um da Silva
Eu juro acabar com esse costume
que você tem
falando de mim
dizendo horrores
e me querendo bem.
Ai, o amor é um capitoso vinho!
Que nos embriaga,
que nos embriaga com um só pinguinho.
Você há de saber que
este costume não te fica bem
porque toda gente sabe a paixão
que você me tem
Todo mal que procuras dizer
do meu nome nenhum valor tem.
A mulher quando gosta deve ser feliz
e atacar seu bem.
Maldito costume, de José Barbosa da Silva, o Sinhô
"O que há de mais povo e de mais carioca tinha em Sinhô a sua personificação mais típica, mais genuína e mais profunda."
Fragmento da crónica O enterro do Sinhô, de Manuel Bandeira
que você tem
falando de mim
dizendo horrores
e me querendo bem.
Ai, o amor é um capitoso vinho!
Que nos embriaga,
que nos embriaga com um só pinguinho.
Você há de saber que
este costume não te fica bem
porque toda gente sabe a paixão
que você me tem
Todo mal que procuras dizer
do meu nome nenhum valor tem.
A mulher quando gosta deve ser feliz
e atacar seu bem.
Maldito costume, de José Barbosa da Silva, o Sinhô
"O que há de mais povo e de mais carioca tinha em Sinhô a sua personificação mais típica, mais genuína e mais profunda."
Fragmento da crónica O enterro do Sinhô, de Manuel Bandeira
Marcadores:
Artistas brasileiros,
Manuel Bandeira,
Sinhô
domingo, 16 de setembro de 2007
Free the Jena 6
Assine a carta pela liberdade dos seis adolescentes negros, envie essa imagem e o link aos seus amigos
Marcadores:
Pé na Africa
sábado, 15 de setembro de 2007
Dona Canô - 100 anos
Tudo são trechos que escuto, vêm dela
pois minha mãe é minha voz.
Genipapo absoluto (fragmento), de Caetano Veloso
Dona Canô, a mãe dos Veloso, faz cem anos
Foto de Maria Sampaio
pois minha mãe é minha voz.
Genipapo absoluto (fragmento), de Caetano Veloso
Dona Canô, a mãe dos Veloso, faz cem anos
Foto de Maria Sampaio
Marcadores:
Artistas brasileiros,
Caetano Veloso,
Dona Canô,
Fotos,
Mabel Veloso,
Maria Bethânia,
Maria Sampaio
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Líquido de ninar
Teu olho é berço do mundo
véu olho e verso do mundo
onde tudo nasce dorme
teu líquido de ninar
teu líquido de molhar
para lavar as feridas
das misérias exibidas
o teu sal de afogentar
a lágrima de curar
a retina de trocar
essa luz descolorida
teu olho encontra meu olho
e fica.
Líquido de ninar, de Juan Trasmonte (Todos os direitos reservados)
Foto de Lina Prokofiev
véu olho e verso do mundo
onde tudo nasce dorme
teu líquido de ninar
teu líquido de molhar
para lavar as feridas
das misérias exibidas
o teu sal de afogentar
a lágrima de curar
a retina de trocar
essa luz descolorida
teu olho encontra meu olho
e fica.
Líquido de ninar, de Juan Trasmonte (Todos os direitos reservados)
Foto de Lina Prokofiev
Marcadores:
Fotos,
Lina Prokofiev,
Poemas Juan Trasmonte
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Rene & Georgette Magritte
René and Georgette Magritte
With their dog after the war
Returned to their hotel suite
And they unlocked the door
Easily losing their evening clothes
They dance by the light of the moon
To The Penguins
The Moonglows
The Orioles
and The Five Satins
The deep forbidden music
They'd been longing for
René and Georgette Magritte
With their dog after the war
René and Georgette Magritte
With their dog after the war
Were strolling down Christopher Street
When they stopped in a men's store
With all of the mannequins
Dressed in the style
That brought tears to their
Immigrant eyes
Just like The Penguins
The Moonglows
The Orioles
and The Five Satins
The easy stream of laughter
Flowing through the air
René and Georgette Magritte
With their dog après la guerre
Side by side
They fell asleep
Decades gliding by like Indians
Time is cheap
When they wake up they will find
All their personal belongings
Have intertwined
René and Georgette Magritte
With their dog after the war
Were dining with the power elite
And they looked in their bedroom drawer
And what do you think
They have hidden away
In the cabinet cold of their hearts?
The Penguins
The Moonglows
The Orioles
and The Five Satins
For now and ever after
As it was before
René and Georgette Magritte
With their dog
After the war.
With their dog after the war
Returned to their hotel suite
And they unlocked the door
Easily losing their evening clothes
They dance by the light of the moon
To The Penguins
The Moonglows
The Orioles
and The Five Satins
The deep forbidden music
They'd been longing for
René and Georgette Magritte
With their dog after the war
René and Georgette Magritte
With their dog after the war
Were strolling down Christopher Street
When they stopped in a men's store
With all of the mannequins
Dressed in the style
That brought tears to their
Immigrant eyes
Just like The Penguins
The Moonglows
The Orioles
and The Five Satins
The easy stream of laughter
Flowing through the air
René and Georgette Magritte
With their dog après la guerre
Side by side
They fell asleep
Decades gliding by like Indians
Time is cheap
When they wake up they will find
All their personal belongings
Have intertwined
René and Georgette Magritte
With their dog after the war
Were dining with the power elite
And they looked in their bedroom drawer
And what do you think
They have hidden away
In the cabinet cold of their hearts?
The Penguins
The Moonglows
The Orioles
and The Five Satins
For now and ever after
As it was before
René and Georgette Magritte
With their dog
After the war.
Rene and Georgette Magritte (With their dog after the rain), de Paul Simon.
A foto é de Johannes Farber e a pintura (A tentação do impossível) é do próprio, ambas de 1928
Marcadores:
Artistas USA,
Fotos,
Georgette Magritte,
Johannes Farber,
Paul Simon,
Rene Magritte
domingo, 9 de setembro de 2007
Iraq style
"Segundo o Pentágono, há uns 35.000 imigrantes legais servindo nas Forças Armadas. A maioria é hispana. Muitos deles foram enviados pro Iraq ou Afeganistão deixando em seus lares esposas, filhos, pais e/ou irmãos com problemas de imigração que as autoridades se negam a solucionar."
(Publicado hoje no jornal Clarín)
Foto de Todd Heisler
(Publicado hoje no jornal Clarín)
Foto de Todd Heisler
Marcadores:
Fotos,
Todd Heisler,
Vida estrangeira
sábado, 8 de setembro de 2007
Guarnieri
Fernanda Montenegro e Gianfrancesco Guarnieri numa cena de Eles não usam black-tie, de Leon Hirszman.
"Desespero dá quando a gente vê tantas injustiças sendo cometidas pelo mundo afora. Gente matando gente, enquanto nós, que também somos gente, vamos lendo as notícias no jornal e vamos nos acostumando com elas..."
Gianfrancesco Guarnieri
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Sete de setembro
Jeje minha sede é dos rios
a minha cor é o arco-íris
minha fome é tanta
Planta florirmâ da bandeira
a minha sina é verde-amarela
feito a bananeira...
Nação, de Aldir Blanc e João Bosco (fragmento)
Foto "A prova de balas", de Lula Marques
a minha cor é o arco-íris
minha fome é tanta
Planta florirmâ da bandeira
a minha sina é verde-amarela
feito a bananeira...
Nação, de Aldir Blanc e João Bosco (fragmento)
Foto "A prova de balas", de Lula Marques
Marcadores:
Aldir Blanc,
Artistas brasileiros,
Fotos,
João Bosco,
Lula Marques
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Madjid Fahem
La Radiolina -na Italia, aquele rádio pequeno-, novo cd do Manu Chao, traz ainda a oportunidade de ouvir Madjid Fahem, essa fera, seja na Gibson, seja no violão.
Foto de Aníbal Mangoni
Foto de Aníbal Mangoni
Marcadores:
Madjid Fahem,
Manu Chao,
Rock,
Vida estrangeira
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
A malegria voltou
Today it’s raining (Welcome to paradise)
Today It’s raining (Welcome to paradise)
In Zaire,
was no good place to be
This world go crazy,
it’s an atrocity
In Congo,
still no good place to be
Them kill my buddy
it’s a calamity
Go Masai go Masai be mellow
Go Masai go Masai be sharp
In Monrovia,
this no good place to be
Weapon go crazy,
it’s an atrocity
In Palestina
too much hypocrisy
This world go crazy,
it’s no fatality
In Bagdad,
it’s no democracy
That’s just because
it’s a US Country
In Fallouja,
too much calamity
This world go crazy,
it’s no fatality
Go Masai go Masai be mellow
Go Masai go Masai be sharp
Today it’s rainin
in Jerusalem, in Monrovia, Guinea-Bissau.
Today it’s rainin...
Welcome to paradise.
Come to the fairy lies
Welcome to paradise.
Today it’s rainin...
Rainin in paradize, de Manu Chao
Foto de Santi Cogolludo
La Radiolina é o novo disco do Manu Chao. Na foto de baixo, cena do clipe de Rainin in paradize, dirigido por Kusutrica -sim, ele mesmo-, filmado em Buenos Aires com o pessoal da La Colifata, a rádio dos internos do neuropsiquiátrico Borda. Quer mais?
Today It’s raining (Welcome to paradise)
In Zaire,
was no good place to be
This world go crazy,
it’s an atrocity
In Congo,
still no good place to be
Them kill my buddy
it’s a calamity
Go Masai go Masai be mellow
Go Masai go Masai be sharp
In Monrovia,
this no good place to be
Weapon go crazy,
it’s an atrocity
In Palestina
too much hypocrisy
This world go crazy,
it’s no fatality
In Bagdad,
it’s no democracy
That’s just because
it’s a US Country
In Fallouja,
too much calamity
This world go crazy,
it’s no fatality
Go Masai go Masai be mellow
Go Masai go Masai be sharp
Today it’s rainin
in Jerusalem, in Monrovia, Guinea-Bissau.
Today it’s rainin...
Welcome to paradise.
Come to the fairy lies
Welcome to paradise.
Today it’s rainin...
Rainin in paradize, de Manu Chao
Foto de Santi Cogolludo
La Radiolina é o novo disco do Manu Chao. Na foto de baixo, cena do clipe de Rainin in paradize, dirigido por Kusutrica -sim, ele mesmo-, filmado em Buenos Aires com o pessoal da La Colifata, a rádio dos internos do neuropsiquiátrico Borda. Quer mais?
Marcadores:
Artistas franceses,
Emir Kusturica,
Manu Chao,
Rock,
Vida estrangeira
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Estômago vazio
O estômago vazio
não tem carne nem feijão nem nada
coca-light incenso alegria goiabada
o estômago vazio
é um buraco maior
que todos os buracos
qualquer dor é superior
no estômago vazio
pois nenhum sorriso vinga
naquele abismo negro
o surdo quando bate produz uma fisgada
a carne quando falta produz uma anemia
o amor quando vem forte parece uma pedrada
é uma cesta básica sem base nem sustento
um gesto generoso que se apagou no vento
a máquina que já não mais escreve ninguém usa
se não usar o estômago apodrece mofa fede
o estômago funciona movido na paixão
na música ou comida mas com ideias não.
Estômago vazio, de Juan Trasmonte (Todos os direitos reservados)
Foto "Gib min deiner honig!", de Claudia Böhm
não tem carne nem feijão nem nada
coca-light incenso alegria goiabada
o estômago vazio
é um buraco maior
que todos os buracos
qualquer dor é superior
no estômago vazio
pois nenhum sorriso vinga
naquele abismo negro
o surdo quando bate produz uma fisgada
a carne quando falta produz uma anemia
o amor quando vem forte parece uma pedrada
é uma cesta básica sem base nem sustento
um gesto generoso que se apagou no vento
a máquina que já não mais escreve ninguém usa
se não usar o estômago apodrece mofa fede
o estômago funciona movido na paixão
na música ou comida mas com ideias não.
Estômago vazio, de Juan Trasmonte (Todos os direitos reservados)
Foto "Gib min deiner honig!", de Claudia Böhm
Marcadores:
Claudia Böhm,
Fotos,
Poemas Juan Trasmonte
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Clã Espíndola
Oh meu amor, não fique triste
saudade existe pra quem sabe ter,
minha vida cigana me afastou de você,
por algum tempo eu vou ter que viver por aqui,
longe de você,
longe do seu carinho e do seu olhar
que me acompanha tem muito tempo,
penso em você a cada momento,
sou água de rio que vai para o mar,
sou nuvem nova que vem pra molhar
esta noiva que é você.
Para mim voce é linda,
a dona do meu coração
que bate tanto quando lhe vê,
é a verdade que me faz viver.
Meu coração bate tanto quando lhe vê
é a verdade que me faz viver.
Vida cigana, de Geraldo Espíndola, interpretada por Tetê Espíndola.
Isso é o que eu chamo de música sertaneja.
saudade existe pra quem sabe ter,
minha vida cigana me afastou de você,
por algum tempo eu vou ter que viver por aqui,
longe de você,
longe do seu carinho e do seu olhar
que me acompanha tem muito tempo,
penso em você a cada momento,
sou água de rio que vai para o mar,
sou nuvem nova que vem pra molhar
esta noiva que é você.
Para mim voce é linda,
a dona do meu coração
que bate tanto quando lhe vê,
é a verdade que me faz viver.
Meu coração bate tanto quando lhe vê
é a verdade que me faz viver.
Vida cigana, de Geraldo Espíndola, interpretada por Tetê Espíndola.
Isso é o que eu chamo de música sertaneja.
Marcadores:
Artistas brasileiros,
Geraldo Espíndola,
Tetê Espíndola
domingo, 2 de setembro de 2007
Picabia
O conhecimento é um velho erro que pensa na sua juventude.
Os descontentes e os fracos fazem a vida mais bela.
As leis são contra a exceção,
e só me atrai a exceção.
A arte é o culto do erro.
O mundo divide-se em duas categorias:
os fracasados e os desconhecidos.
Eu me fantasio de homem para não ser nada.
Não esquecer que o maior homem
é só um animal com máscara de deus.
Texto de Francis Picabia de 1935
A foto é de 1922, provavelmente de Man Ray
Os descontentes e os fracos fazem a vida mais bela.
As leis são contra a exceção,
e só me atrai a exceção.
A arte é o culto do erro.
O mundo divide-se em duas categorias:
os fracasados e os desconhecidos.
Eu me fantasio de homem para não ser nada.
Não esquecer que o maior homem
é só um animal com máscara de deus.
Texto de Francis Picabia de 1935
A foto é de 1922, provavelmente de Man Ray
Marcadores:
Artistas franceses,
Francis Picabia,
Poetas
sábado, 1 de setembro de 2007
É assim como a banda toca
"Orquestra Imperial é como uma pelada: na teoria é uma brincadeira, mas na prática é a coisa mais séria do mundo."
Rodrigo Amarante
Rodrigo Amarante
Assinar:
Postagens (Atom)